“Lobo Vermelho” (TEL) chega ao Centro Cultural de Lagos

“Uma serra algarvia. Um piquenique. Três amigos. Algumas memórias. E os objetos que lembram coisas. Sem querer, o piquenique deixa de ser um piquenique e vai-se transformando numa floresta, numa casa da avó, num trilho, conduzindo o público pela história tradicional do capuchinho vermelho e por interpretações diversas que a própria história possa ter.”

Amanhã, 19 de março, a assinalar o Dia do Pai e com a produção do Teatro Experimental de Lagos (TEL), “Lobo Vermelho” chega ao Auditório Duval Pestana do Centro Cultural de Lagos, pelas 16 horas.

Interpretada por Nelda Magalhães, Bruno Batista e Carlos Norton, “Lobo Vermelho” concilia a narração oral, a música e o teatro para dar uma nova roupagem à clássica história do Capuchinho Vermelho. E se a estrada percorrida por Capuchinho em direção a casa de sua avó fosse no Algarve? Talvez a mais valia de não situar as histórias num lugar concreto seja esta: a possibilidade de as imaginarmos e recriarmos onde quer que queiramos. Nesta renovadora versão, a matriz de Capuchinho Vermelho cruza-se com os costumes e a cultura algarvia, lente pela qual se exploram os simbolismos e se ressignifica este conto - uma abordagem que chama miúdos e graúdos.

Fotografia © Fátima Vargas

“Lobo Vermelho” conta com conceção e recolha de textos de Bruno Batista; a criação de Bruno Batista e Nelda Magalhães; a composição e interpretação musical de Carlos Norton; a cenografia de Bruno Batista e Nelda Magalhães; o Desenho de Figurinos de Nelda Magalhães; a Confeção de Figurinos de Carmelita Reis; a assistência de palco de Silménia Magalhães; o Desenho de Luz de Anibal Bernardo; a fotografia de Fátima Vargas; a Multimédia de Tiago Inácio e o Design Gráfico de Dileydi Florez.

Fotografia © Fátima Vargas

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