Loulé e Faro estão entre as 12 cidades portuguesas por onde passa o RHI-Revolution, Hope, Imagination

A 4ª edição do “RHI – Revolution, Hope, Imagination” percorre 12 cidades portuguesas entre 17 e 24 de junho, das quais são exemplos Faro e Loulé. É da urgência de debater e repensar estratégias para o futuro da Cultura que surge esta edição, e daí que o mote seja “Think Arts, Talk Business, Make Culture”.

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O RHI é uma iniciativa organizada pelo Arte Institute, organismo criado em 2011, em Nova Iorque, por Ana Ventura Miranda, com o desejo de internacionalizar a arte e cultura portuguesa contemporânea. O Arte Institute serve assim de janela para o mundo, e a ele associações, artistas em nome individual ou coletividades podem apresentar as suas propostas artísticas.

 
 

Em Loulé, é já amanhã, dia 18 de junho, que tem lugar no Cineteatro Louletano um conjunto de três palestras: pelas 12 horas, a palestra intitulada “Como produzir em prol da Cultura e do Turismo?”, que conta com a participação de Allie Silver, Diretora daFree Radical Productions (Estados Unidos); pelas 15 horas, “O Turismo e Cultura Unidos - Case Studies Brasil”, por Mariana Mendonça - Gerente Nacional de Vendas do Pestana Hotel Group Brasil (Brasil) e Marta Costa, Gestora de Projeto no Pestana Planet Guest. Por fim, pelas 16 horas, dá-se “O Mercado Cultural Internacional pela voz de alguns dos mais Reputados Programadores Mundiais”, palestra que tem foco nos modelos de negócios brasileiros, africanos e asiáticos da Art & Business, e que conta com os oradores Connie Lopes, Diretora Artística do Back2Black Festival (Brasil); Joni Schwalbach - Fundadora do Mozambique Music Meeting (Moçambique), e Ricardo Pinto - Proprietário e Director do jornal Ponto Final (Macau).

A par das palestras, também no Cineteatro Louletano vai ter lugar o showcase das bandas Bloody Sam, composto por Ray van D na voz e guitarras e João Ventura na bateria e voz; Suricata, grupo que tem na fusão entre o Fado, o Jazz e o Blues a essência da sua sonoridade; e Recante, projeto recém-criado por Maria João Jones e Luís Caracinha, e que pega no cancioneiro tradicional, em particular o do Cante – género musical tradicional alentejano, dando-lhe uma nova roupagem por via de uma abordagem eletrónica.

No caso de Faro, é a 24 de junho, no Cineclube, que decorre o “NY Portuguese Short Film Festival (NYPSFF), o primeiro festival português de curtas-metragens nos Estados Unidos. Assim, é no âmbito da passagem do RHI por Portugal que este festival volta a ter lugar, com uma seleção que volta a incluir a ficção, a animação e o documentário e é composta por “Paralympia”, do Coletivo Hyperion; • “A Garota de Saturno” de Gonçalo Almeida; “A Garota de Saturno” de Gonçalo Almeida; “Meu Castelo, Minha Casa” de José Mira; “Dois Cartunistas” de Bruno Teixeira; “Ouro Sobre Azul” de Andreia Pereira da Silva; “The Coop” de Rita Al Cunha; “A Straight Story” de João Garcia Neto; “Her name is Carla” de Cátia Biscaia; e “Still Life” de Francisca Coutinho. As entradas são gratuitas mas sujeitas a reserva, através do e-mail rhi@arteinstitute.org.

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