Ainda bem que a Celeste não fumava | Crónica ao 25 de abril
“Naquele tempo, havia um homem muito mandão que obrigava os outros, os que colocava abaixo dele, a cometer muitas coisas contra a sua vontade, coisas muito más, coisas que carregaremos para sempre, como uma nódoa daquelas que dificilmente saem da roupa, sabem?”
goldcobra: “sem Paris, não existiria goldcobra. Foi a partir desta cidade que goldcobra tomou forma e onde fui esculpindo esta personagem”
No passado, Marcos Alfares debruçou-se em diversos projetos em que o rock e a electrónica se destacavam. Recentemente, decidiu avançar para algo novo, entregando-se ao pop com temáticas dos anos 80. Goldcobra é o seu projeto mais recente que nos próximos minutos ficaremos a conhecer melhor.
Teresa Aleixo: “se eu gostava de jazz antes de conhecer os In Tento Trio, fiquei a gostar e a compreender ainda mais”
Teresa Aleixo utiliza a sua caneta para escrever e a guitarra e o piano para compor. Durante anos resguardou-se na música, criando. Hoje, está preparada para lançar o seu primeiro disco a solo.
LUM: “Zero vem um pouco da procura, de me reencontrar enquanto músico”
Lum é um autodidata e apaixonado pela arte que se entregou primeiramente ao piano e que com o tempo se foi desdobrando sobre outros instrumentos. Este foi o começo do seu percurso musical, uma paixão descoberta ainda quando era criança. Nos próximos 15 minutos vamos conhecer um pouco mais o artista.
Daniel Kemish: “The Name Of The Game foi escrita sobre o X Factor e outros programas de TV que só funcionam para encher os bolsos dos executivos”
Originário do Reino Unido. Vive atualmente no sul de Portugal, região onde passou maior parte da sua vida.
Nos próximos 15 minutos, Daniel Kemish falar-nos-á sobre o caminho percorrido e sobre o género de música em que se revê.
Filipe Cabeçadas: “tudo isto parte da beleza que me rodeia. Tento reciclar essa beleza ao criar música, na esperança de lhe fazer justiça”
Compositor, multi-instrumentista, produtor, passou por diversos tipos de projectos a nível musical. Este ano lança o seu primeiro álbum, depois de 20 anos de carreira. Conhecedor e viciado neste mundo da música, quer continuar por cá e dar mais um passo com um trabalho a solo. Nos próximos 15 minutos, damos-te a conhecer um pouco mais deste artista algarvio: Filipe Cabeçadas.
Vitorino de Almeida e Nádia Sousa: “sabes tocar piano? Eu não sei cantar. Por isso, precisamos um do outro para criar isto”
A 15 minutos de um concerto decidimos convidar o Maestro Vitorino de Almeida e a cantora Nádia Sousa para uma conversa informal. Assim, na mesa de um restaurante, divagámos sobre a vida, sobre Portugal, sobre o espetáculo “Pequena História da Música Francesa” que estes dois artistas têm vindo a difundir e sobre o que os uniu: a música.
Luís Rocha: “o que um técnico de som faz é tentar reproduzir o mais fielmente possível o trabalho dos artistas”
Todo o público tem uma noção, mesmo que mínima, do que faz um vocalista ou um instrumentista e poucos são os que se questionam acerca de quem trabalha “atrás das cortinas” para que o espetáculo ou trabalho do qual desfrutam esteja completo. Durante os próximos 15 minutos conversamos com Luís Rocha, uma dessas pessoas que trabalha arduamente para que quem está no palco possa brilhar.
Mónica Brazuna: “o que mais me fascina na fotografia é a beleza dos pormenores dos quais, por vezes, nem dou conta”
No mundo do espetáculo tudo é efêmero, vivem-se momentos intensos que acabam por passar, sobrando as memórias que se desvanecem. Por sorte, a captação de imagem existe e através de vídeo e de fotografia, alcançamos o poder de imortalizar estes intensos momentos. Hoje, conversamos com uma pessoa que tem esse poder e que connosco trabalha, captando imagens dos nossos artistas e dos nossos eventos. Nos próximos 15 minutos, não nos focaremos em quem está à frente da lente mas sim em Mónica Brazuna, o olhar atrás da câmara.
Helena Madeira: “a sonoridade da harpa e das minhas composições é um convite à vivência do momento (…) a regressar à essência do som”
Helena Madeira é talvez a única cantautora e harpista no panorama nacional e com um dom natural de contar de histórias. Numa das suas diversas viagens, inspirou-se trazendo à luz do dia canções e temas musicais que tanto têm de hereditário como de novo. Uma das suas viagens, a travessia entre o Senegal e o Mali, deu origem ao seu primeiro álbum de originais, “Da voz do Embondeiro”. Ao longo da sua carreira, adicionou experiências ao seu percurso enquanto artista e transformou-se. Numa conversa intimista, vamos deixar esta artista contar-nos um pouco da sua história, do antes e depois das suas viagens e, claro, do agora e do futuro...
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